CARNAVAALLL!!!1 hihiii. O que falar sobre essa festa pagã maravilhosa?! Não posso deixar de comentar que assunto não faltaria pra compartilhar com a plebe, mas fica pra próxima. O que a galera pouco percebe nesses quatro, ou mais, dias de zuera é que você tem que comer alguma coisa (sem trocadilhos kk) e é aí que surge o problema clássico e inevitável e que ocorre mais vezes em churrasco com os amigues: BREJA X ALIMENTOS. A turma querendo ficar loca do cu no carnaval pra dar um rala coxa fácil com as novinha e se esquece de encher o bucho. Pois bem, no Carnaval 2012 ocorreu o primeiro ~CARNATIÃO~ (e esperamos não ser o último!! Principalmente pelas gatas kk não perdoo). Recepcionados pelo mestre de cerimônia Doutor Carlos Eduardo, do Instituto de Zuerologia, a festa não poderia ser mais animada. E aí surge o problema, em plena terça de carnaval O QUE COMER? É lanche na certa né e decidimos conhecer o mito, a lenda, o fabuloso e imperial MEGALANCHES. Pra quem conhece ou já ouviu falar sabe do que se trata. Para aqueles que, sabe lá Deus o motivo, ignoram a existência desse pólo gastronômico na cidade, eis o relato inteiro e detalhado de toda essa experiência. E, ainda por cima, a possibilidade de uma série de ~~~~resenhas~~’’ sobre a alta gastronomia barata de Pinhaleiras.
Megalanches, como é conhecido o trailer localizado na rua “atrás da copauto” (If you know what I mean), é uma lanchonete modesta e carinhosa que beira o lindo Ribeirão dos Porcos kkkk mas é de boa. Nunca tinha ido ao recinto e a oportunidade parecia certa e renderia boas histórias. Tiro e queda. Chegamos no Mega (para os íntimos)e logo descobrimos uma péssima estratégia de marketing por parte do proprietário: o bróder trocou o nome Megalanches por nada mais nada menos que “””ESCONDIDINHO LANCHES”” só lamento. Temos grande carinho com essa lanchonete. É um marco da galera que vem zuar em pinhal (o post do icegurt de miojo tem o megalanches como cooadjuvante vide “
miojo na lataria”). Com pesar no coração, tive que aceitar que nada para sempre e pedir os lanche loucura de lá.
O dono, ou pelo menos o chef, é o grande Alessandro, ou Lê, que chama todo mundo por irmão e aceita colocar substâncias ilegais no lanche se você pedir... Três lanches: churrasco bacon, churrasco tudo e lombo acebolado+bacon (esse é o meu. Crítica gastronômica depois). APÓS APENAS 40 MIN de espera, conseguimos os tão desejados alimentos. MAS, essa lerdeza, que seria motivo de crítica em qualquer lugar só serviu pra mostrar a diversidade da fauna e flora local. Pouco tempo depois que chegamos um carro com um bode na frente parou lá também e, simpático com todo mundo, pediu sua cervejinha, afinal, a vida não ta fácil pra ninguém. E começou a falar mal de todo mundo da cidade, citando nomes, e eis que surge os caras que estavam sendo assunto (só pro cara. Ninguém deu atenção...). E aí começa aquela zuera a praça é nossa que só esse tipo de gente curte mas segue o jogo. Terça de carnaval, a noite, galera já ferveu tudo que tinha que ferver na praça e corre pros lanchero pra vencer a larica. Resumo da ópera: megalanchos lotado e a gente curtindo.
O lugar é agradável, com as famosas mesa de bar de plástico, pra família poder saborear as delícias com conforto e comodidade. Como dito antes, fica dentro da reserva natural protegida pela ONU ribeirão dos porcos, o que já vale o role todo e fica logo ali “atrás da copauto” o que agrega ainda mais diversão pra quem curte kkkk só pegar um lanche com lingüiça kk nao ta facio. A alegria contagiante do Lê é um atrativo a parte, e o lanche, ah meu amigo, é mega hihi. Pedi o lombo acebolado com bacon de opcional e posso garantir que é sucesso. Galera curtiu o bacon ao ponto. A única critica é o tamanho do lanche. Poderia ser maior mas é aí que ta o segredo: os clientes ficam com aquele gostinho de QUERO MAISS. Com a coca dois litro apenas por R$6,00 tá de boa fazer uma refeição completa. No final só posso dizer que a experiência de encontrar os cara mais exótico da cidade já vale o passeio, e ainda tem os lanche. Um tiozinho que tava lá sugeriu que o Lanche de Lingüiça é a especialidade da casa, o melhor. O lugar fica “atrás da copauto” então já sabe, podia ser cilada. Mas é isso: na escala de 0 a 5, megalanches, agora Escondidinho Lanches (o que será que ele esconde?), tirou 4.
Cozinha em que chef Lê desenvolve sua arteEspero poder ter ajudado quem gosta de lugares ~alternativos~ pra forrar o estrômbigo ao apresentar essa crônica gastronômica e fica a dica de experimentar o lanche de lingüiça, mas essa é outra história.
Voltando ao carnaval: é muita coisa que não cabe. É muita zuera pra contar. Vou deixar pra outro fazer isso. mas só de pensar que a galera sobreviveu com SETECENTAS GRAMAS DE MORTANDELA já da pra ter idéia do que aconteceu... ou não.